INTRODUÇÃO

Considerando a complexidade do mudo contemporâneo é aceitável a compreensão de que o arsenal tecnológico à disposição do tratamento em saúde seja cada vez mais sofisticado. Nesse universo, cabe ao Cuidado Intensivo a responsabilidade de usar e saber explicar tais recursos na busca da sobrevida e melhoria da qualidade de vida. Nesse ponto, confere-se como atribuição do Cuidado Intensivo o monitoramento e tratamento intenso, de forma que busque a recuperação do paciente crítico e lhe devolva à sociedade em condições de desenvolver suas funções habituais. Submersa nesse contexto, encontra-se o enfermeiro, responsável pelo monitoramento desses pacientes e co-participante dos resultados terapêuticos. Portanto, diante da necessidade de instituição de métodos/procedimentos terapêuticos à aquisição da estabilidade orgânica, algumas complicações podem surgir. É nesse momento que cabe ao enfermeiro, a compreensão da instalação dessas complicações e a instituição precoce de cuidados que visem minimizá-las, através dos Diagnósticos de Enfermagem (DE).

Autores

Simone Regina Grando - orientadora e autora
Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Mestre em Tecnologias da Saúde pela Puntifícia Universidade Católica do Paraná - PUC-PR.
Especialista em Emergências pela Puntifícia Universidade Católica do Paraná - PUC-PR.
contato: foxqueen.s@gmail.com

Karine Kirchhof
Graduanda do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI.
contato: kmkirchhof@hotmail.com


Ana Paula Moser
Graduanda do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI.
contato: anabrow@gmail.com

Descrição dos Procedimentos