INTRODUÇÃO

Considerando a complexidade do mudo contemporâneo é aceitável a compreensão de que o arsenal tecnológico à disposição do tratamento em saúde seja cada vez mais sofisticado. Nesse universo, cabe ao Cuidado Intensivo a responsabilidade de usar e saber explicar tais recursos na busca da sobrevida e melhoria da qualidade de vida. Nesse ponto, confere-se como atribuição do Cuidado Intensivo o monitoramento e tratamento intenso, de forma que busque a recuperação do paciente crítico e lhe devolva à sociedade em condições de desenvolver suas funções habituais. Submersa nesse contexto, encontra-se o enfermeiro, responsável pelo monitoramento desses pacientes e co-participante dos resultados terapêuticos. Portanto, diante da necessidade de instituição de métodos/procedimentos terapêuticos à aquisição da estabilidade orgânica, algumas complicações podem surgir. É nesse momento que cabe ao enfermeiro, a compreensão da instalação dessas complicações e a instituição precoce de cuidados que visem minimizá-las, através dos Diagnósticos de Enfermagem (DE).

Intervenções

Nessa página estão expostas  os quadros de intervenções de Enfermagem propostas aos Diagnósticos de Enfermagem elencados no decorrer do trabalho.

Quadro 1. I.E para o D.E: Desobstrução ineficaz das VA, relacionado à supressão do reflexo de tosse, secundário ao TOT, caracterizado pela incapacidade de remover as secreções das vias aéreas.

Quadro 2. I.E para o D.E: Risco de Aspiração, relacionado à depressão dos reflexos da laringe e da glote, secundária a presença do tubo endotraqueal.

Quadro 3. I.E para o D.E: Risco para Infecção, relacionado ao local de invasão do organismo, secundário a intubação endotraqueal.

Quadro 4. I.E para o D.E: Risco para Integridade da Pele Prejudicada, relacionado aos efeitos irritantes mecânicos ou pressão, secundário a imobilizadores (cadarço) do tubo endotraqueal.

Quadro 5. I.E para o D.E: Risco para Integridade Tissular da Mucosa Traqueal Prejudicada, relacionado aos efeitos de irritantes mecânicos ou pressão, secundários a tubo endotraqueal.


Quadro 6. I.E para o D.E: Risco para Mucosa Oral Prejudicada, relacionado à irritação mecânica, secundária à intubação endotraqueal.

 
 Quadro 7. I.E para o D.E: Risco de infecção relacionado ao local de invasão doorganismo secundário a vias invasivas: cateter venoso.

 Quadro 8. I.E para o D.E: Risco para Integridade da pele prejudicada relacionado aos efeitos irritantes mecânicos secundário a curativos e adesivos.
 Quadro 9. I.E para o D.E: Risco para Integridade Tissular corneana prejudicada relacionado à imobilidade imposta, secundário à sedação.
 Quadro 10. I.E para o D.E: Risco para Integridade da pele prejudicada relacionado à sedação.

 Quadro 11. I.E para o D.E: Risco para Aspiração relacionado depressão dos reflexos da laringe e da glote, secundária a sondas de alimentação.
 Quadro 12. I.E para o D.E: Risco para integridade tissular prejudicada relacionado aos efeitos de irritantes mecânicos secundário à sondas nasogástricas.
Quadro 13. I.E para o D.E: Risco para Integridade da Pele Prejudicada relacionado ao trauma químico secundário às excreções.
Quadro 14. I.E para o D.E: Risco para Infecção relacionado ao local de invasão do organismo, secundário a presença de vias invasivas: sonda vesical de demora 

Quadro 15. I.E para o D.E: Risco Integridade Tissular Prejudicada, relacionada aos efeitos irritantes mecânicos ou pressão, secundário a sonda urinária.
Quadro 16. I.E para o D.E: Risco de Infecção relacionado ao local de invasão do organismo, secundário a presença de vias invasivas: dreno de tórax.

Quadro 17. I.E para o D.E: Risco para Integridade da Pele Prejudicada relacionado aos efeitos de irritantes mecânicos ou por pressão, secundário a curativos e adesivos.












Descrição dos Procedimentos