Sabendo que o dreno de tórax é um procedimento invasivo e assim, maior suscetibilidade à entrada de microrganismos, o enfermeiro deve instituir o DE: "Risco de Infecção relacionado ao local de invasão do organismo, secundário a presença de vias invasivas: dreno de tórax". Porém, este não é viável nos casos em que há empiema. Definido como “estado em que o indivíduo está em risco de ser invadido por agente oportunista ou patogênico de fontes endógenas ou exógenas”. Assim, o enfermeiro deve prescrever algumas intervenções tendo como meta o “indivíduo não deverá apresentar infecção” ou o “individuo deverá ter a chance de infecção diminuída” (CARPENITO-MOYET, 2008, p.467).
Nesse sentido, algumas intervenções são, viavéis. Veja o quadro abaixo:
Outro DE que o enfermeiro deve cogitar é o “Risco para Integridade da Pele Prejudicada relacionado aos efeitos de irritantes mecânicos ou por pressão, secundário a curativos e adesivos” (CARPENITO-MOYET, 2008, p. 409). Para maiores esclarecimentos a respeito da explicação de como a fixação provoca perda da integridade da pele, veja a lógica do D.E “Risco para Integridade da pele prejudicada relacionado aos efeitos irritantes mecânicos secundário a curativos e adesivos” em cateter endovenoso. O enfermeiro terá como meta que o “indivíduo deverá apresentar a pele íntegra”. Então o mesmo institui algumas intervenções.
Fluxo demonstrativo da lógica do Diagnóstico de Enfermagem
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